Um dia um povo se reuniu, somente por
que gostava de estar juntos.
Começaram a sonhar, porque apenas gostavam de sonhar juntos.
Começaram a trabalhar, apenas porque gostavam de trabalhar juntos.
Começaram a comer a refeição, simplesmente,
por que gostavam de comer juntos.
por que gostavam de comer juntos.
Uns gostavam de dizer ‘tenho sede’, outros gostavam de ouvir ‘tenho
sede’,
e neste copo com água cedido, entregue, doado,
era a desculpa do milagre de estarem simplesmente juntos também
(sei que depois os papéis se invertiam, mas permaneciam juntos também!).
Assim, ele viviam, não percebiam o sol escaldante,
Assim, ele viviam, não percebiam o sol escaldante,
mas apenas a luz que os iluminava e permitia ver o outro;
não sentiam o peso das toras em seus frágeis corpos,
apenas porque queriam ajudar os outros.
Neste dia, cada um levava o outro em sua alma, nas assinaturas que
carregávamos:
as marcas do sol, o suor no rosto, a terra nos pés,
o cansaço nos músculos
(mas nada os paravam de dar desculpas para
estarem juntos!).
E quando tudo termina, este povo reparou que
tinham feito uma praça melhor e
E quando tudo termina, este povo reparou que
tinham feito uma praça melhor e
contemplavam sorrindo ao término do trabalho.
Mas lá no fundo do coração sorriam porque o motivo
de terem um dia tão feliz foi por estarem juntos:
sonhando, trabalhando, comendo, ajudando, suando e... mais e mais.
Assim, é a vida, o ingrediente é sempre e será o outro.
Assim, é a vida, o ingrediente é sempre e será o outro.
Por isso, ao Outro maior e origem de nos colocar o gérmem do
encontro
que nos transforma queremos agradecer!